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A minha colecção

A minha colecção

sábado, 7 de maio de 2016

O Conflito do Vietnã Nº 11 (Editora Abril Jovem)


Data de publicação: Abril de 1990

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 Capítulo 1. "O Começo do Fim."
31 de Janeiro de 1968. Início do Tet, o mais importante feriado no calendário vietnamita, um feriado no qual os dois lados declaram uma trégua...que está prestes a ser quebrada.


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Capítulo 2. "Hue: Cidade da Morte."
Arredores de Khe Sanh, 31 de Janeiro de 1968. Os vietnamitas lançam um ataque massivo durante a trégua. A batalha é feroz e fica claro que nenhum dos lados saíra vitorioso.



sábado, 30 de abril de 2016

Heróis da História Nº 8. Dois ódios em guerra.



A crença no nazismo envenenou a mente dos homens, mudando amigos em inimigos, punindo igualmente inocentes e culpados, criando um reino de terror à medida que a ideologia se expandia.
No Verão de 1935, Josef Nagurski, um polaco, e o seu melhor amigo Hugo Wegener, alemão e formado pela Universidade de Varsóvia, conversavam na esplanada de um Café sobre o que iriam fazer num futuro próximo. Wegener era impulsivo e ardente, enquanto que Josef era o seu oposto, um homem calmo e pensativo.
Para Wegener, a Alemanha com Adolf Hitler seria a nação do futuro, por isso convidou o seu amigo a trabalhar nos negócios do seu pai, um próspero comerciante em Düsseldorf. Todavia, o pacato Josef, engenheiro qualificado, tinha outros planos, tencionava emigrar para o Canada e seguir o seu próprio caminho.
Nessa noite, quando se despediram na estação ferroviária para viajarem em direcções opostas, nenhum deles sonhava o que o destino lhes preparara. Poucos anos depois, a Alemanha invadia a Polónia e a amizade entre ambos iria transformar-se em puro ódio.


                         Data de publicação: 25 de Fevereiro de 1977. Quinzenal. 64 páginas





  

sábado, 23 de abril de 2016

Colecção Guerra Nº 205. Batalha sobre a Europa.

Lá no alto, no céu tumultuoso e cor de fogo, um bombardeiro Handley Page Hampden com o nome de código "C para Charlie" estremeceu violentamente quando um projéctil rebentou próximo. Estilhaços metálicos perfuraram em grande número a sua fuselagem. A poderosa vibração dos motores Twin Pegasus do avião pareceu interromper-se. O lugar-tenente Bob Shand, o seu piloto, sentiu a pulsação acelerar vertiginosamente nesse instante. Mas os motores voltaram ao ritmo normal e o "Hampden" continuou a responder às manobras do seu piloto. Felizmente, nenhum dos tripulantes foi atingido. Foi apenas um mau momento para a tripulação.
O "Hampden" de Bob Shand fazia parte da formação chefiada pelo comandante Mark Robertson. Em baixo ficavam as ordenadas fileiras dos carris de Hamm, centro nervoso dos caminhos de ferro alemães, sendo um alvo prioritário para os bombardeiros britânicos no agitado ano de 1940. Com bravura e alguma persistência, a estação ferroviária foi destruída. Bob Shand no seu avião e o seu amigo Johnnie Gayton ao comando do "P para Peter" regressaram juntos, mas foi uma viagem de pesadelo para Bob a bordo do seu massacrado avião e foi o ultimo da formação do comandante Robertson a aterrar em Scampton, uma base de bombardeiros em Lincolnshire. Em terra, com os aparelhos estacionados, contabilizaram os estragos e os pilotos congratulavam-se pelo sucesso a operação. Todavia, teriam muitas mais missões nos tempos seguintes. Enquanto a Batalha de Inglaterra decorria na sua máxima força, o esquadrão combateu implacavelmente para eliminar diversos alvos terrestres. Levaram a cabo diversas missões ofensivas, arrasando fábricas, fundições, refinarias, bases navais, e difíceis posições estratégicas dos alemães. Os voos de treino intensivo, diurnos e nocturnos, realizados a baixa altitude, com o objectivo de iludir os radares inimigos, não impediram que a esquadrilha sofresse várias baixas durante o "raid" ao Canal de Dortmund-Ems. Contudo, nada os prepararia para a mais perigosa das missões, o ataque a uma das principais bases de submarinos alemães e a mais bem defendida do Noroeste da França, o porto de Brest.


                            
                             Data de publicação: 1 de Março de 1980. Quinzenal. 64 páginas



sábado, 16 de abril de 2016

Guerra Nº 238. Sem tempo para ter medo.

No início da Segunda Grande Guerra, uma unidade especial da Força Aérea Britânica foi enviada para o Norte de África. Provocou estragos entre as linha alemãs e espalhou o terror entre os soldados de Rommel.
O sargento Ricky Marsh, um duro australiano ao serviço do S.A.S. desembarcava do submarino para um raid atrás das linhas inimigas.
Os marinheiros Chris Walter e Tim Jackson remavam no bote que levaria o sargento e outro comando até a praia. Durante o trajecto parecia tudo calmo, mas ao colocarem os pés em terra, acendem-se faróis de um veículo semi articulado alemão e ouve-se o matraquear duma metralhadora. Um comando cai atingindo mortalmente, enquanto os outros se escondem entre as rochas. Logo, as armas do submarino entram em acção e os artilheiros atingem o alvo. Eliminada a ameaça, o submarino submergiu rapidamente, o comandante da embarcação sabia que os E-Boats convergiriam para lá. Os dois marinheiros vêm com desalento o submarino desaparecer no mar. Aceitaram a sua má sorte e ficam em terra com o sargento. 
Todavia, Chris e Tim não são soldados de infantaria, mais parecem peixes fora da água, são demasiado "macios" e pouco habituados a longas caminhadas. Mas o sargento Ricky Marsh tem uma missão a cumprir, ordenaram-lhe destruir uma base inimiga e iria fazê-lo a qualquer custo. Terão os dois marujos a aptidão e a coragem necessária para cumprir a missão? 


                                      Data de publicação: 1/08/1981, Quinzenal, 64 páginas

sábado, 9 de abril de 2016

Heróis da História Nº 11. Cercados.

Durante a Batalha das Ardenas, a Alemanha executou operações clandestinas destinadas a criar confusão entre as linhas aliadas. 
Antes do alvorecer de 16 de Dezembro de 1944, catorze divisões alemãs atravessavam a enevoada floresta das Ardenas em direcção das escassamente povoadas linhas americanas. Ao longo da frente das Ardenas, a máquina de guerra alemã mergulhou implacavelmente e em superioridade numérica esmagou a pouca resistência oferecida. 
Parte deste assalto de vida ou morte foi feito por uma brigada especial constituída por alemães que falavam fluentemente o inglês. Envergando uniformes americanos capturados e com armas também americanas, foram lançados atrás das linhas americanas para espalhar o pânico e a confusão entre as tropas aliadas com actos de sabotagem.
Enquanto a ofensiva decorria, a vanguarda inimiga abria profundas brechas nas linhas fracamente defendidas pelas inexperientes e cansadas divisões americanas ali colocadas.
Mas nem todas as unidades americanas eram principiantes, como o pelotão do primeiro-sargento Mike O´Hara que lutava nos arredores de Bastogne. Em combate, este veterano e astucioso sargento valia o seu peso em ouro.
Ali perto, um soldado alemão da brigada especial "Cavalo de Tróia", envergando o uniforme americano e fazendo-se passar pelo "Sargento Baker" da Nona Divisão Blindada, tinha como principal objectivo infiltra-se nas linhas americanas para obter informações. Baker integrou-se com astúcia no pelotão de O´Hara. Contudo e sem saber, cometeu um grande erro ao se introduzir neste grupo de soldados experientes. Desde logo se apercebeu que o primeiro-sargento O´Hara é um homem perigoso e não podia levantar a mínima suspeita quanto a sua verdadeira identidade. Mas o seu destino já estava traçado.
De facto, o soldado alemão Baker era um homem corajoso à sua maneira. Foi-lhe atribuído uma difícil e perigosa missão para cumprir, mas há uma forma limpa e uma forma suja de se lutar numa guerra.


Data de publicação: 1 de Junho de 1977. Semanal. 64 páginas.




sábado, 2 de abril de 2016

Heróis da História Nº 25.

Outono de 1943, Nápoles estava nas mão dos aliados. O Norte era destruído por lutas confusas, mas a área de Monteferro não estava na zona de batalhas. O capitão Rory Prior era dos serviços secretos britânicos e viajava de um quartel-general regional para outro. Foi-lhe atribuído uma missão e um destacamento de soldados composto por britânicos e americanos, todos libertados da prisão. Consternado, olhou para este pelotão fora do vulgar, nunca tinha visto um grupo de soldados de infantaria assim, mas são os únicos homens disponíveis e no fim de contas são terríveis combatentes.
Rory Prior sabia que ia enfrentar uma dura tarefa ao tentar resolver o mistério que pendia sobre a aldeia italiana de Monteferro. Mas não podia ser um trabalho mais violento que o "trapaceiro" pelotão que lhe fora incumbido de ajudar.



 Data de publicação: 7 de Setembro de 1977.

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sábado, 26 de março de 2016

Colecção Guerra Nº 374. A Lei da Selva.

As selvas hostis da Nova Guiné, onde os australianos tentavam deter a ofensiva japonesa, eram o pior sítio possível para sustentar uma guerra. Em batalhas desesperadas, qualquer pequena vantagem contava e uma ligeira informação podia mostrar-se absolutamente vital. Ao comando dum destacamento estava o recém promovido capitão Barry Wallace. Sem tempo a perder e com os pára-quedas às costas, seguiram num avião de transporte Dakota para uma difícil missão na selva. Mas nenhum dos homens no avião imaginaria que os japoneses da Kempeitai, a temida polícia secreta japonesa, estavam a espera de os receber.
O capitão Barry Wallace iria envolver-se num jogo de traição e morte, onde só o mais astuto sobrevive. Neste cenário só existe uma única regra: "A lei da selva."


Data de publicação: 20 de Setembro de 1985 

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