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A minha colecção

A minha colecção

sábado, 10 de setembro de 2016

Heróis da História Nº 19. Descoberta de ouro em plena batalha.

Os australianos eram famosos e temidos pela sua ferocidade combativa, mas por qualquer razão misteriosa, falharam na expulsão de um inimigo quase batido de um simples e pouco importante monte na Nova Guiné. O Quartel-general australiano queria saber porque razão falharam duas fortes companhias australianas com ordem para capturar o monte "um-zero-cinco"  e porque defendem os japoneses aquele monte sem valor estratégico, como se as suas vidas dependessem disso. Terão todos enlouquecido ali? Assim o achou  o Coronel Clay e, para desvendar este mistério, enviou para aquela zona de guerra, o Capitão George Cubble, um psiquiatra do exército.
O Capitão Cubble era astuto e corajoso mas não tinha qualquer experiência de combate. Os psiquiatras, apelidados de "autopsiadores de cabeças" não eram bem recebidos pelas tropas, todavia a sua missão tem total prioridade.
Assim que o Capitão chegou, observou um comportamento estranho em todos os soldados naquela área, incluindo os próprios japoneses.


Data de publicação: 27 de Julho de 1977. Semanal. 64 páginas.

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sábado, 3 de setembro de 2016

As Grandes Batalhas

A Resistência. Os Exércitos da Sombra.

No desenrolar deste conflito gigantesco que foi a Segunda Guerra Mundial, a resistência dos povos da Europa à "ordem nazi" toma progressivamente uma amplitude considerável. Homens e mulheres, recusando a derrota frequentemente aceite pelos seus dirigentes, trabalham na sombra com paciência, coragem e obstinação para a reconquista da sua liberdade. Elevaram as qualidades humanas a um tal nível que a Resistência se tornou um fenómeno histórico.

                    Impresso em offset nas oficinas gráficas da Livraria Bertrand, Abril de 1978. 

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            Título original: La Resistance. Les Armées de L'Ombre. 1975, Librairie Hachette, Paris.

sábado, 27 de agosto de 2016

Heróis da História Nº 10. Paragem Inútil.


Um exército vive da sua linha de abastecimentos. Quando os japoneses varreram tudo em direcção ao interior da Birmânia, a unidade de transportes do sargento Breck conduziu os seus gastos veículos mais que pesados, tentando manter a ténue linha que os ligava à vida.

Data de publicação: 25 de Maio de 1977. Semanal. 62 páginas.

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sábado, 20 de agosto de 2016

O Conflito do Vietnã Nº 13. Editora Abril Jovem.


Nesta edição Nº 13 de O Conflito do Vietnã, são apresentadas duas histórias: A Fronteira e Guerra e Paz.


Data de publicação: Junho de 1990. Mensal. 50 páginas.

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A Fronteira. 
Maio de 1968, a 23ª está de volta à luta em sua nova base, perto da fronteira com o Cambodja, precisamente onde o caminho de Ho Chi Minh termina. O dever a cumprir será cortar os suprimentos do inimigo antes que ele possa ir mais longe. A ordem também é clara: nunca, sob qualquer circunstância, cruzar a fronteira para o território cambojano.


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Guerra e Paz.
Junho de 1968, a conferência de paz em Paris fica acirrada. Enquanto isso, em Cholon, perto de Saigon, a guerra continua sem dar tréguas. 


sábado, 13 de agosto de 2016

Heróis da História Nº 35. A Longa Viagem.


Na Birmânia, no início de 1942, os soldados japoneses avançaram numa onda de fúria fanática. As forças britânicas escavaram trincheiras e resistiram teimosamente, mas, uma vez após outra, as posições aliadas iam sendo ultrapassadas. Naquela selva húmida, o sargento Mike Stone combatia com um frio auto-domínio.
O sargento Mike era um veterano, um duro soldado calejado pelas batalhas, pronto a responder a qualquer desafio que surgisse. Mas quando os seus inimigos passaram a ser outros soldados britânicos, diante dele ergueu-se um pesadelo de perigos.



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sábado, 6 de agosto de 2016

Colecção Guerra Nº 372. Carro de Guerra.

A acção desta história decorre no Norte de África, no Egipto, em 1940. O soldado Dave Charlton, um ex-universitário, tinha estudado o Antigo Egipto antes de ser incorporado no exército britânico. Para escapar dos italianos que tinham encurralado o seu destacamento numa armadilha mortal, iria reviver a velha estratégia de guerra de guerrilha usada pelos antigos militares do Faraó contra os soldados romanos. 
No impiedoso deserto, os italianos e os alemães sabiam que estavam ali para uma dura guerra quando carregaram sobre o exército britânico no Norte de África, mas nunca pensaram que teriam de combater a estratégia de um guerreiro Faraó que tinha morrido há quase 2.000 anos.

Data de publicação: 20 de Agosto de 1985. Quinzenal. 64 páginas.

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sábado, 30 de julho de 2016

Heróis da História Nº 29. O Avião Fantasma.

Será que as emoções da guerra soltam forças inextinguíveis? Poderá um herói que morreu há muito tempo influenciar os vivos? Durante a 2ª Guerra Mundial, a esquadrilha SE3 tinha razão para acreditar que isso era possível. Os homens da esquadrilha tinham como herói preferido o piloto da Primeira Grande Guerra, o Capitão Robert Rix, condecorado com a Cruz da Rainha Vitória, cuja grande coragem era uma inspiração para os pilotos da Batalha de Inglaterra e para os seus contemporâneos. Uma inspiração que penetrou as enevoadas fronteiras do tempo em circunstâncias invulgares e inexplicáveis.




sábado, 23 de julho de 2016

Colecção Guerra Nº 226. A fortaleza voadora.

O principal protagonista desta história é Bill Foxley, um piloto de provas da força aérea britânica. O seu principal trabalho consistia em testar aparelhos alemães capturados e obter o máximo de informações sobre o seu desempenho. Não era algo que gostava de fazer, ele preferia estar num esquadrão operacional de combate. Todavia, tinha à sua frente o bombardeiro a jacto "Arado Ar 234", um protótipo utilizado pelos alemães e desenvolvido pela Arado Flugzeugwerke. Este aparelho alcançava grandes velocidades e atingia igualmente grandes altitudes em pouco tempo. Numa época em que os aviões eram movidos por motores com hélices, este inovador bombardeiro iria tornar-se numa dor de cabeça para o aviador Bill Foxley e mais que isso. 

Data de publicação: 1 de Fevereiro de 1981. Quinzenal. 64 páginas.

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sábado, 16 de julho de 2016

Heróis da História Nº 3. Sexto Sentido.

Durante a Segunda Guerra Mundial,  o Atlântico Norte foi cenário da maior e mais sangrenta batalha na história da marinha. Neste teatro de guerra marítima, estavam Peter Conway e Max Kassel, dois irmãos em exércitos diferentes, ligados por laços mais fortes que os da lealdade nacional. Foram separados pelos pais enquanto crianças e agora lutavam em lados opostos sem o saberem. Todavia, tinham algo em comum que os alertava do perigo iminente, ambos possuíam um sexto sentido.


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 Neste terceiro número de Heróis da História,  nas páginas 58 ao 63 : Iwo Jima. 

"Em 1945 os americanos viram-se na necessidade de destruir os planos expansionistas do Japão. Iwo Jima é uma ilha importante que tinha forçosamente de ser tomada.
Em 16 de Fevereiro de 1945, 800 barcos de guerra cercaram a ilha e começaram um bombardeamento que durou três dias. O exercito, marinha e os marines tiveram uma quota importante na ajuda da destruição.
No dia 19 do mesmo mês, a primeira vaga de marines desembarcou nas praias. A artilharia causou grandes problemas ao desembarque das tropas invasoras. Contudo, os barcos americanos voltaram a fazer um enorme fogo de barragem, o que quebrou o ímpeto defensivo dos invasores. Esta situação era insuportável para os japoneses que, para vencerem, tinham cada um deles, de matar 10 americanos antes de poder morrer. Assim, colocaram-se nas suas posições e esperaram. 
As defesas eram fantásticas pois a ilha era vulcânica, havendo enormes grutas, túneis, etc, que se encontravam interligadas. Armas de alta qualidade defendiam a ilha em todos os seus pontos. 
O desembarque foi programado e, subitamente, a praia tornou-se um local de morte. Já a noite, os marines encontravam-se nas praias totalmente a descoberto. Durante muitas horas não houve qualquer avanço nem do flanco esquerdo nem do direito mas, simplesmente, uma barragem de fogo bastante cerrada. Um contra-ataque japonês em força, nessa primeira noite, podia ter empurrado os americanos até ao mar, mas isso não aconteceu.
Grandes vagas de homens e material das companhias americanas investiram pela primeira vez devastando as posições japonesas. O vencedor da batalha estava quase encontrado. Os heróis eram somente os soldados, não havia lugar para oficiais generais.
Usando lança chamas, granadas, morteiros, bombas de napalm, os americanos conseguiram tomar o Monte Suribachi, um vulcão extinto, onde os japoneses podiam observar todos os movimentos das tropas invasoras, o que era muito mau para estas. 
Em mais lado algum da guerra, contra uma resistência fanática, o avanço foi medido a palmo. Mas os japoneses iam desesperadamente reforçar as poucas posições que ainda possuíam.
Os americanos mostraram possuir grandes dotes de coragem como provam as 26 medalhas ganhas nestas batalhas. Douglas Jacobseu, por exemplo, destruiu um tanque, 16 posições do inimigo e matou 75 japoneses num só dia.
Outro herói foi o sargento Harrel que destruiu, sozinho, uma posição inimiga num planalto, tendo perdido ambas as mãos devido às granadas que explodiram à sua volta.
Com a captura de Suribachi, a artilharia de 3 divisões entrou em acção mas nada conseguia deter o ímpeto fanático dos nipónicos que juraram lutar até ao ultimo homem.
Durante 25 dias o combate foi violento mas ao 26º dia a resistência cessou. Esta vitória custou aos americanos 5.000 mortos e 15.000 feridos. Os mortos do lado japonês foram incontáveis e somente se fizeram 700 prisioneiros. Com as conquistas americanas no Pacífico, a guerra veio a terminar em menos de 5 meses."         
Texto transcrito da revista.

      

sábado, 9 de julho de 2016

Colecção Guerra Nº 235. Lâmina de Honra.

Os Gurkhas são um povo do Nepal e de partes do Norte da Índia. Durante a Segunda Guerra Mundial, os Gurkhas combateram ao lado dos britânicos. Diz-se que o Gurkha é o melhor combatente do mundo. Estes homens têm um lema: "É melhor morrer do que viver como um cobarde". A sua principal arma é a lendária faca Kukri, extremamente afiada e muito eficiente no combate corpo a corpo.
Nesta história ,o jovem Tenente Frank Miller está ao comando de um pelotão destes temidos soldados nepaleses. Frank queria mostrar aos Gurkhas que era tão bom ou melhor do que eles, só que iria ser uma tarefa quase impossível.



Data de publicação: 15 de Junho de 1981. Quinzenal. 64 páginas.

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