Era o dia D, as balas zumbiam aos ouvidos do sargento Bert Steel que acabara de desembarcar na Normandia. Logo atrás estava o correspondente de guerra, Kelvim Carruthers, com a sua máquina de escrever. O pelotão de infantaria do sargento imediatamente se põe em acção. Kelvim estava umas jardas por trás de Steel quando o viu tombar pelo impacto de uma bala no capacete. Não morreu por sorte, mais dois dedos abaixo e a bala alojava-se na cabeça. Contudo, o sargento ergueu-se e continuou a liderar o ataque.
Os olhos do correspondente de guerra brilharam ao pensar que dois dedos vitais salvaram a vida do sargento. Que aconteceria se ele tivesse sido morto pela bala? Que diferença faria a morte de um soldado? Ali estava a história da batalha que ele precisava. Com a sua máquina de escrever, desloca-se atrás do pelotão. Iria seguir o sargento para todo o lado, para descobrir como é que esses dois dedos mandarão no curso da batalha.
"Um Correspondente de Guerra é um jornalista que cobre histórias em primeira mão da zona de guerra. As suas reportagens são por vezes acompanhadas de fotografia de guerra." Wikipédia, a enciclopédia livre.
Data de publicação: Fevereiro de 1974.
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