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A minha colecção

A minha colecção

sábado, 14 de janeiro de 2017

Colecção Ataque Nº 1.


Era o dia D, as balas zumbiam aos ouvidos do sargento Bert Steel que acabara de desembarcar na Normandia. Logo atrás estava o correspondente de guerra, Kelvim Carruthers, com a sua máquina de escrever. O pelotão de infantaria do sargento imediatamente se põe em acção. Kelvim estava umas jardas por trás de Steel quando o viu tombar pelo impacto de uma bala no capacete. Não morreu por sorte, mais dois dedos abaixo e a bala alojava-se na cabeça. Contudo, o sargento ergueu-se e continuou a liderar o ataque.
Os olhos do correspondente de guerra brilharam ao pensar que dois dedos vitais salvaram a vida do sargento. Que aconteceria se ele tivesse sido morto pela bala? Que diferença faria a morte de um soldado? Ali estava a história da batalha que ele precisava. Com a sua máquina de escrever, desloca-se atrás do pelotão. Iria seguir o sargento para todo o lado, para descobrir como é que esses dois dedos mandarão no curso da batalha.

"Um Correspondente de Guerra é um jornalista que cobre histórias em primeira mão da zona de guerra. As suas reportagens são por vezes acompanhadas de fotografia de guerra." Wikipédia, a enciclopédia livre.


                                             Data de publicação: Fevereiro de 1974.

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sábado, 7 de janeiro de 2017

Colecção Guerra Nº 283. Esquadrilha do Deserto.


O que faz em terra um piloto de caça atirando contra os Me 109 com uma metralhadora Lewis? O oficial piloto Mike Fuller tinha apanhado uma boleia no deserto para se juntar a sua esquadrilha que se encontrava baseada no deserto. Ele queria ir para o ar para poder defrontar em igualdade os aviões alemães. Mas o destino tinha traçado um caminho diferente para Mike, um combate pela sua vida, tão violento como um combate no ar.


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sábado, 31 de dezembro de 2016

Colecção Ataque Gigante Nº 9.


Livro de banda desenhada, propriedade da Editorial Globo, com duas grandes aventuras: "Falso Alarme"  e "O Último Gladiador".



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1ª parte: Será possível a um homem conhecer os pensamentos de outro homem, em campos opostos da frente de combate? 


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O Gloster Gladiator foi um caça biplano inglês utilizado pela Royal Air Force e pela Fleet Air Arm, na variante Sea Gladiator. Foi o último caça biplano da RAF, tendo ficado obsoleto mesmo antes do início da Segunda Guerra Mundial. Fabricado pela Gloster Aircraft Company, este biplano, embora moribundo, escreveu a sua última página de glória durante este conflito mundial. 



quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Heróis da História Nº 15. A Floresta de Ferro.

Enquanto a batalha da Sicília rugia, um para-quedista americano solitário tornou-se a figura central de um enigmático mistério. Um mistério que se adensava com o decorrer do tempo, envolvendo uma armadilha mortal na Floresta de Ferro.

Data de publicação: 22 de Junho de 1977.

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sábado, 17 de dezembro de 2016

Heróis da História Nº 27. Fuga Impossível.

A maré das tropas japonesas submergia tão rapidamente o extremo Oriente que era frequente uma unidade britânica achar-se isolada e lutando desesperadamente para se manter acima das vagas sucessivas. A Companhia do Major Hynd era uma dessas bolsas de resistência.


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sábado, 10 de dezembro de 2016

Colecção Ataque Gigante Nº 6.

Este Nº 6 da colecção Ataque Gigante vem com duas boas histórias de guerra: "A Evasão" e "Grito de Vingança".

Propriedade da Editorial Globo, 58 páginas, mensal. 

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"A Evasão"

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                                                          2ª História "Grito de Vingança"


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 Colecção Ataque Gigante Nº 5 e Nº 7.


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sábado, 3 de dezembro de 2016

O Falcão Nº 1163. Dogfight Dixon

Em 1917, os alemães lançaram uma ofensiva em larga escala para aniquilar os exércitos aliados que se encontravam nos campos de batalha da França. A ofensiva começou com o maior bombardeamento de artilharia até então realizado. 
Nos céus a luta continuava feroz, e no mais aceso dela andavam Dogfight Dixon e o seu amigo Mad-Caps, da 13ª esquadrilha da R.F.C. Para deter a ofensiva alemã, os dois aviadores vão dar apoio aos soldados nas trincheiras com bombardeamentos e ataques a alvos no solo. 

Data de publicação: 9 de Novembro de 1982

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sábado, 26 de novembro de 2016

Colecção Guerra Nº 199. Atirador de Morte.


Em toda a história do ilustre regimento motorizado dos Dragões Reais, nunca houve um recruta como o soldado Albert Plover. Não sabia marchar, não sabia conduzir, era desajeitado e nunca seria um bom soldado. Mas tinha uma qualidade única, era um atirador magnífico, o melhor do regimento. Antes de ser desmobilizado, Plover e todo o seu regimento foi enviado para a Itália. Durante a batalha, ninguém podia prever que do cimo de um monte e com apenas um rifle Lee-Enfield, o soldado Plover iria salvar o seu regimento da aniquilação.


Data de publicação: 1 de Dezembro de 1979

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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Colecção Aventuras. Ás de Espadas, 2º Volume


"Foi uma empresa difícil tentar plasmar as vivências dos pilotos e tripulantes dos B-17, a par com o rigor histórico e técnico da época. Durante os dois anos e meio que durou o trabalho, vivi rodeado de fotografias, livros, maquetas e, até, velhos filmes documentários. Para mim, Às de Espadas representa, sem dúvida, a minha primeira criação importante, a minha primeira história a sério".

                                                                                                                        Juan Gimenez  


1986-Editorial Futura

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sábado, 5 de novembro de 2016

Colecção Aventuras. Ás de Espadas, 1º Volume

"Ás de Espadas" é um bombardeiro americano B-17 que opera a partir de uma base no sul de Inglaterra, em plena Segunda Guerra Mundial.
Através de pequenas histórias, este livro de banda desenhada relata algumas missões deste bombardeiro e realça os sentimentos da tripulação. Contudo, o verdadeiro protagonista é afinal a própria guerra e os seus horrores. 

1985 - Editorial Futura




Juan Jimenez e Ricardo Barreiro, dois dos mais destacados representantes da "nova vaga" hispano-argentina, são os autores de "Ás de Espadas", uma história da 2ª Guerra Mundial, sem heróis - sem maniqueísmos -, mas espectacular como poucas, que ao rigor documental e histórico alia um perfeito domínio da linguagem da banda desenhada e um virtuosismo gráfico excepcional. Por esta razão, Juan Gimenez é já um consagrado, um coleccionador de prémios, um desses raros artistas que não param de superar-se a si próprios.