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A minha colecção

A minha colecção

sábado, 30 de janeiro de 2016

O Conflito do Vietnã (Editora Abril)

                                                   "O Pesadelo Americano"

"Um incidente entre as forças navais americanas e norte-vietnamitas no Golfo de Tonquim serviu de pretexto para o presidente Lyndon Johnson intervir no sudoeste asiático.
Em 1964, os EUA entraram definitivamente num dos conflitos mais marcantes e sangrentos do nosso século: a Guerra do Vietname.
Milhares de jovens, cegos pela pseudo-supremacia americana e pelo "patriotismo", se alistaram para lutar no Vietname e morreram no front, descobrindo de forma dramática que não existe heroísmo na guerra.
La´, entre gritos de soldados e armas, só há decepção e vergonha.
Na série The 'Nam (forma reduzida de "The Vietnam"), seu criador, Doug Murray, ex-combatente, pretende mostrar como o homem se aproxima da "fera"  quando seu orgulho, humanidade e razão são violentados pela insanidade da guerra.
The 'Nam retrata um dos capítulos mais vergonhosos da história humana, onde o verdadeiro herói não é o que matou mais inimigos, mas o que conseguiu combater os seus próprios demónios interiores...e sobreviver!"
                                                                                                                       Leandro Luigi Del Manto 


                                                          O Conflito do Vietnã Nº 1


 Data de publicação: Dezembro de 1988




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                                        O Conflito do Vietnã Nº 2 
Nesta edição:
Uma das mais famosas torturas orientais consiste em submeter o prisioneiro, imobilizado em uma câmara escura, a gotas de água que lhe caem na testa em intervalos regulares, num processo de enlouquecimento gradativo. Mas, quando o torturador é a própria Natureza e a vítima está atada à rotina embrutecedora da guerra, os resultados são imprevisíveis. Vietname, Junho de 1966, Monsoon, a estação das chuvas, Quando o Inimigo é a Natureza. 
Ainda nesta edição, os Bons e Velhos Tempos traduzem a história de Duong, um dos vietcongues que optaram pela bandeira americana no conflito. Suas razões, contradições e esperanças também estão neste número.

Data de publicação: Fevereiro de 1989

Bons e Velhos Tempos, pág. 27.

sábado, 23 de janeiro de 2016

Heróis da História Nº 6. Luta Incerta.


Na França ocupada pelos alemães, um grupo de oito soldados aliados tenta desertar e dirige-se para sul, para longe da frente de batalha. O grupo é liderado por dois rufias, um corpulento inglês chamado “Bull” Benson e o americano Ace. A história tem início quando estes homens, sob ameaça das suas armas, capturam um camião com abastecimentos conduzido pelo soldado inglês Tich. Infelizmente para eles, a estrada que tomam, não os levam para longe do perigo mas sim para o meio dos nazis. Pelo caminho escapam a vários perigos mortais. Mas o destino reserva-lhes uma desagradável surpresa ao fim da estrada. Deparam-se com a importante ponte giratória de Monelle. A ponte é atravessada por  blindados e tropas inimigas. Contra a vontade do líder do grupo e instigados pelo pequeno mas valente condutor Tich, os desertores conquistam a cabine de controlo da ponte, mantendo-a aberta. Com esta acção, interrompem o fluxo das forças alemãs que se dirigem para oeste. É durante a defesa desta ponte que os desertores irão reencontrar a sua coragem, o orgulho e a vontade de lutar. 





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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Colecção Guerra Nº 138.


Há homens que não conhecem a palavra derrota. Homens que aceitam sem um lamento todos os caprichos do destino. Homens que nas horas negras são um facho de luz e esperança para guiar os outros.
O sargento William Makepiece Hunter, do Corpo de Guardas Reais, era um desses homens.
  
Nº 138  Sangue e fogo!


                                        

sábado, 19 de dezembro de 2015

Colecção Ataque gigante Nº 2 (Editorial Globo) Angola

Este livro de banda desenhada trás duas histórias. A primeira história decorre durante a campanha italiana. Um pelotão de soldados ingleses, endurecidos pelos combates no Norte de África, envolve-se numa luta desigual com tropas inimigas que estão num "bunker" fortificado. Na segunda história, forças americanas dos "Seabees" do Batalhão de Construção, têm como principal missão abastecer uma base aeronaval localizada numa pequena ilha do Pacifico. São forçados a defende-la dos ataques aéreos e anfíbios japoneses.

  


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                                                          1ª História: No Auge do Combate




                                                       2ª História: O Pacífico em Chamas
                                                        
                                            

sábado, 12 de dezembro de 2015

Heróis da História Nº 16. A Bandeira Branca.

O jovem e inexperiente oficial britânico, Peter Kean, conhecido afectuosamente pela tripulação como “Miúdo”, acaba de receber o comando de um pequeno e velho submarino da Marinha Real, o “Sável”. Por azar e logo na primeira missão de patrulha ao largo da costa da França, o submarino foi detectado e de seguida atacado por um bombardeiro de reconhecimento alemão, o temível Focke-Wulf 200 Condor. Sem hipóteses de submergir a tempo sem sofrer graves danos e naquelas esmagadoras circunstâncias, Peter Kean tomou a sua decisão de vida ou de morte, render-se. Feitos prisioneiros, a tripulação do “Sável” desfilou frente do seu jovem capitão e apenas viu-se desprezo e amargura nos seus rostos. O que fez o capitão-de-mar-e-guerra Peter Kean entregar o seu submarino ainda em condições de navegar e combater, ao inimigo? Foi a cobardia? Ou apenas um trágico erro de um jovem inexperiente a quem lhe tinham acabado de confiar o seu primeiro comando? 

   

                                            Heróis da História nº 16, Semanal. 
                                            Data: 6 de Julho de 1977
                                            66 páginas
                                            Cor: Preto e Branco
                                            Director: Jacques C. Rodrigues
                                            Propriedade de J.C.R. Editorial Globo
                                          

sábado, 5 de dezembro de 2015

Sargento Rock. O Herói - DC Comics, Inc.





Em baixo, vários números da colecção Sarg Rock - O Herói (2ª Série) Ebal .
Banda desenhada brasileira dos anos 70 e 80, ilustrada a cores, mensal, propriedade da Editora Brasil-América ( EBAL ) S.A.

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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Colecção Guerra Nº 281. Duelo no Deserto.

Sobre as areias do deserto do Norte de África, ver o chefe de esquadrilha Andy Bell atacar um inimigo não era novidade, nem a visão do seu camarada menos experiente a cair em chamas. Tudo o que Andy podia fazer era vingá-lo e fazia-o. Já tinham tombado vários pilotos sob o seu comando e como comandante da esquadrilha era seu dever participar o sucedido as suas famílias. Não podia voltar a acontecer com os novos pilotos. Entre os novos estava Peter Craig, um jovem piloto com excesso de confiança. Não perdia uma oportunidade para lutar, mas corria riscos desnecessários, pondo a esquadrilha em perigo. Andy Bell admirava o seu empenho, só não compreendia a obsessão de Peter por matar alemães nem os motivos que o levavam a isso.
A guerra transforma os homens, pode provocar o pior, mas também o melhor. 




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sábado, 21 de novembro de 2015

Heróis da História nº 31. Alerta Geral.


A Batalha de Inglaterra atingia o seu clímax. As esquadrilhas de caças "Spitfire" e "Hurricane" tudo faziam para deter os alemães, que realizavam incursões aéreas sobre os céus de Inglaterra. Ninguém lutava em tão perfeita harmonia como os capitães aviadores Peter Cardy e "Chancer" Bennett. Mas, em tempo de guerra, nada é seguro. Perante o olhar do seu amigo, Peter é vencido num duelo aéreo, sobrevive mas sofre graves queimaduras quando o seu "Spitfire" é atingido e cai envolto em chamas. Para o capitão aviador Peter Cardy, as chamas não só lhe queimaram o rosto e as mãos, queimaram-lhe muito mais profundamente o seu interior, a sua coragem. Já recuperado das feridas, é empurrado pelo dever e regressa a sua esquadrilha, todavia terá que enfrentar o seu pior inimigo, o medo.



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domingo, 8 de novembro de 2015

Heróis da História Nº 36. Sapador de Primeira Linha.

Sapador
"Um sapador é soldado que desempenha uma variedade de tarefas de engenharia militar, sobretudo nas áreas da mobilidade e da contra mobilidade. Entre as suas tarefas específicas mais comuns incluem-se as acções de minagem e desminagem, as demolições, a construção de fortificações de campanha, a construção de pontes e outras construções gerais. Na maioria dos casos, um sapador está também habilitado para servir como soldado de infantaria, sempre que necessário, tanto em operações defensivas como ofensivas.
As designações "pioneiro" ou "engenheiro de combate" são usadas em algumas forças armadas como termos análogos ao de "sapador".
Em alguns países, o termo "sapador" também é usado no âmbito civil para designar bombeiros ou outros profissionais que desempenham funções semelhantes às dos sapadores militares."                                                                                                                                                                                             Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
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Esta é a história do Tenente Ted Bradley e do seu pelotão de sapadores britânicos dos “Royal Engineers“ durante a campanha da Itália. Com a excepção do Sargento Albert Brigg, o Tenente Ted ficou ao comando dum pelotão bem-humorado mas indisciplinado, todavia impôs uma disciplina mais rigorosa e os seus homens acabaram por compreender que ele não estava ali para brincar. Para além da desminagem e da construção de barracões, os seus homens construíam pontes que permitiam o avanço do exército aliado, uma tarefa árdua mas pouco perigosa, pois estavam na retaguarda e não na linha da frente como as outras tropas. Por esse motivo eram alvo de chacota por parte da infantaria e das forças blindadas. Mas acontecimentos inesperados vieram provar que os sapadores são soldados tão duros como qualquer outra força de combate. Acabaram por ganhar o respeito dos seus camaradas de armas, após terem eliminado uma bateria de canhões alemães que impedia o avanço das tropas aliadas.